domingo, 5 de setembro de 2010

GIGA BUNDOSE BRASILEIRA

Mantendo o tema embelezamento e gostosura que oprime a mulher moderna, lanço a discussão sobre um pobrema físico q muito atrapalha os processos de "bem estar-consigo mesmo" e comprometem a autistima feminina.

O Drama da Giga Bundose é muito conhecido, principalmente em terra brasilis, onde nem sempre é tido como drama, mas sim como privilégio da genética local. Trocado em miúdos significa: Algumas mulheres só engordam na bunda, tudo que come vai direto pro culote, emagrece braço, barriga, rosto mas bunda não, é foda!

Há quem goste de possuir o material extra desenvolvido, vide exemplo que cito imagéticamente por meio da fruta, afinal a cidadã supracitada só posa para fotos impublicáveis neste blog de família.

A verdade contundente que revelo agora é: Eu sofro deste drama e incansavelmente procuro uma solução q não envolva esforço físico nem tampouco restrição alimentar. Nunca encontrei.
Nota: A frase sofro deste drama revela que não sou do tipo que curte o shape boazuda de pedreiro.

Alinhado estratégicamente com a construção prévia deste post foi o comentário do sambista satírico Dicró no adorado " Sem frescura" do bêbado cabeçudo Peréio no Canal Brasil, q não perdo nem por um cacete, dizendo que a mulher brasileira é bunduda por conta da colonização deste país também ser baseada na escravidão...siga o raciocínio:

Quando os portugueses iam para o meio do mato africano capturar escravos, estes corriam para fugir, portanto os melhores atretas de canelinha fininha escapavam, por isso eram aprisionados os mais lentos, ou seja, os bundudos, que vieram para o brasil, transaram com portugueses e deram esse caldo genético multiétnico vira lata caderudo.

A teoria da colonização caderuda de Dicró pode não ter comprovação científica, mas me convenceu.

Mais um apelo aos engenheiros: Por favor inventem!

" Método de emagrecimento para os quadris desvinculado de esforço físico ou restrição alimentar"

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