domingo, 26 de abril de 2009

VIRADA CINE GASTRONOMICA

Onde vc vai estar na virada cultural????

Eu vou no Belas Artes, é claro, onde já se viu um treco tão a minha cara como um noitão cine gastronômico!!

Dos 7 filmes já vi 4 - me restam 3 (ainda bem)

Link para a notícia

2ª edição da Virada Cine-Gastronômica desperta os sentidos dos espectadores
17/0414:55hs
Evento acontece durante a Virada Cultural de São Paulo, entre 2 e 3 de maio
Redação
No clima da Virada Cultural, evento já conhecido pelos paulistanos, o HSBC Belas Artes será sede da 2ª edição da Virada Cine-Gastronômica Petybon, na madrugada de 2 para 3 de maio. O evento, realizado pela primeira vez no ano passado, proporciona experiências gourmet de dar água na boca, em meio a sessões de cinema.Neste ano, os cinéfilos poderão assistir a sete filmes e participar de quatro degustações de receitas, relacionadas aos longas exibidos. Os títulos são: “Volver”, de Pedro Almodóvar; “Amor a Flor da Pele”, de Wong Kar-wai; “A Fantástica Fábrica de Chocolate”, de Tim Burton; “Correio Sentimental”, de Danniel Danniel; "A Janela da Frente", de Ferzan Oztepek; “Ratatouille”, de Brad Bird e "Sua Opinião, Por Favor", de Heddy Honigmann. A programação acontece das 22h de sábado (2 de maio) às 7h do domingo, dia 3.De acordo com Jumar Pedreira, gerente de marketing da J. Macêdo, fabricante da marca Petybon, e idealizadora da Virada Cine-Gastronômica, a seleção dos filmes seguiu o critério de despertar o paladar das pessoas presentes. A expectativa é de que o público atinja a marca de 950 participantes.Os interessados em adquirir ingressos para o evento poderão escolher entre opções de combos, que darão direito à entrada em três sessões de cinema e quatro degustações. Os pacotes podem ser adquiridos nas bilheterias do HSBC Belas Artes, a partir das 14h de 27 de abril, por R$ 20,00 (estudante paga meia-entrada).Virada Cine-Gastronômica PetybonQuando: das 22h de 2 de maio (sábado) às 7h de 3 de maio (domingo)Onde: HSBC Belas Artes, rua da Consolação, 2423, São Paulo (SP)Preço: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia-entrada)Início das vendas: 27 de abril, a partir das 14hInformações: (11) 3258-4092 ou pelo site Leia mais sobre: Virada Cultural

COUTINHO.DOC



E vendo o documentário de como foi feito Edifício Master (q eu adorei, aliás) vi um Eduardo Coutinho, dinossauro do cinema, que me lembrou meus personal dinossauros, dos tempos de TV. OU seja, Wilton Franco, fumando 4 maços de Charm por dia e arrasando no ponto eletrônico. Eu era assistente, ouvia o mesmo ponto que os apresentadores, tudo que ele dizia, e fala sério, dinossauro que é bom dinossauro sabe o q dizer o tempo todo, tem seu público na ponta da língua.

Lembrei q fiz um currículo em prosa, que reproduzo abaixo - somente a parte dino-band. 3 vivas pros DINOs e para Wilton Franco - aliás mais um viva pro Carlinhos Franco q era diretor daqueles tempos, e foi pro céu dia destes, pro retiro celestial dos artistas, onde Auad o espera, tocando todas as noites Vida de Gado pra nós que ficamos aqui!


Começo como profissional em 1997, quando, cursando faculdade de Comunicação Social, e, tendo optado por Rádio e Televisão, consegui um estágio na Rede Bandeirantes de Televisão, no núcleo de Wilton Franco, para fazermos um programa de entretenimento chamado Brasil Verdade, esse programa, como alguns do mesmo diretor, tinha um caráter um tanto quanto popular, e uma certa dose de, digamos, sensacionalismo, na era pré-Ratinho. Paralelamente, acontecia a explosão dos Merchans, os Testemunhais estavam começando a tomar força naquela época, por meio de cerca de 12 inserções durante um programa de 60 minutos de duração. Esta nova visão comercial foi a ascensão e queda dos diretores, pois estes iniciaram o projeto tendo assinado com a emissora pequeno salário e grande participação nos lucros provenientes desta categoria de publicidade. Meu trabalho consistia em ler as cartas dos telespectadores, em geral pessoas de pouca cultura, péssima caligrafia e necessidades gigantescas, ler e resumir em 3 linhas, escrito a canetão, em caixa alta, quase um berro. Conhecer aqueles segredos, e aqueles pedidos de ajuda, tentando tirar do grande volume alguma coisa comercialmente interessante. Paralelamente ás cartas, esses telespectadores também solicitavam ajuda através de um telefone 0800, que mais permanecia fora do gancho que funcionando e alguns vinham pessoalmente. A emissora estabeleceu algumas regras para as visitas, então, apenas determinado número de pessoas podia entrar, por isso eles chegavam bem cedo, mas a equipe de produção somente chegava após as 11, e eu, após a uma da tarde. Nessa hora, havia, num banco de madeira, no corredor em frente a nossa porta, cerca de 15 pessoas, ou vinte, visivelmente sem se alimentar desde muito cedo, visivelmente em precária situação financeira e obviamente sem recursos ou conhecimento de como obter ajuda. Alguma das meninas tinham que pré-entrevistar essas pessoas, anotar seus nomes, seu caso, e passar ao diretor, que decidiria se elas entrariam no ar, (só para as comercialmente viáveis) ou voltariam pra casa. No geral essas pessoas voltavam pra casa, muitas não tinham sequer o dinheiro da condução, pois esperavam encontrar “O milagre” na TV, algumas vezes conseguíamos que os carros da produção levassem essas pessoas, ás vezes não, teve até vaquinha entre a equipe pra pagar táxi pra telespectador pobre, doente, que não tinha como entrar no ar nem como ir embora. Essa tarefa raramente sobrava pra mim (ainda bem). As rotinas do estágio ainda incluíam suporte para as produtoras no agendamento de pautas, acompanhamento de convidados famosos e comuns, e também uma tarefa muito gratificante, que era “esconder” os parentes que se reencontrariam após anos de distância num daqueles quadros de reencontros, apelativos e emocionantes. Após pouco tempo, Marcos Resende, um dos diretores, me passou uma nova tarefa, além de controlar as entradas dos merchans, teríamos que manter um histórico dos programas, pois com os temas polêmicos ás vezes levantados no programa, a emissora recebia alguns processos, e para atender com maior agilidade o departamento jurídico que precisava ver o material para elaborar a defesa, montamos um arquivo do conteúdo dos programas, em word, muito precário, (usávamos windows 95), e tínhamos apenas um computador para toda a equipe de produção, cerca de 30 pessoas, e mais um para o diretor Marcos Resende, persisto em seu nome, pois este foi um dos meus chefes mais brilhantes, senão O mais. O barulho de várias máquinas de escrever teclando (datilografando?) ao mesmo tempo, misturado com as vozes das pessoas falando alto e ao mesmo tempo marcavam a produção. Eu passava todo o tempo do programa dentro do estúdio, usando o ponto eletrônico, e congelando no ar condicionado. Essa passagem também me fez admirar Wilton Franco, eram suas as palavras de todos os apresentadores, ele as ditava pelo ponto, ditava o texto, e a entonação, e a pausa ele também ditava, e, por melhores que fossem os profissionais, eu, como telespectadora, preferia ouvir pelo ponto, o que era repetido a seguir, como um eco distorcido.
Programa no ar, eu de prancheta, anotava tudo que acontecia, descrevia os merchans, cronometrava inclusive, e assim que acabava e a maioria da produção ia embora, eu sentava no micro, provavelmente um 486, e redigia o que tinha acontecido. Este arquivo era gravado em um disquete toda noite antes de ir embora, e deixado sobre a mesa do Marcos Resende. Primeira tarefa ao chegar no dia seguinte consistia em sentar e fazer a correção do texto. O homem corrigia meu texto, na minha frente, todos os dias, e me dava umas broncas se saísse ruim.
Apesar do sucesso que fazia, tínhamos média de 4, ou 5 pontos de audiência para a tarde, o que era considerado sucesso para a emissora e o horário, o programa saiu do ar no final de 1997, dando lugar para um formato mais jornalístico. Alguns membros desta equipe, inclusive eu, fomos mantidos para a produção do novo programa que ocuparia o horário, e nesse processo pudemos aprender como nascia realmente um programa jornalístico, saem Wilton Franco, Marcos Resende e Carlinhos Franco, entra em cena Carlos Amorim dirigindo, e Marcos Hummel como apresentador, novo formato, novo estilo, novo texto, material gravado, equipes de externa, decupagem de material, trabalho nos feriados, uma promoção para assistente de produção. Agora eu marcava algumas pautas, saía para acompanhar externas, decupava montanhas de fitas Betaccam, e carregava essas montanhas pra cima e pra baixo nas escadas.O núcleo ao qual pertencíamos, além de produzir este programa da tarde, chamado Tempo Quente, também tinha como responsabilidade alguns documentários que eram realizados em intervalos irregulares, chamados “ Linha de Frente” e coberturas de grandes eventos, como a morte de Leandro da dupla sertaneja Leandro e Leonardo, fato que nos rendeu o único Ibope de dois dígitos durante toda minha passagem pela casa, uma madrugada em pé e uma prova perdida. As rodadas de rede na cobertura da copa de 1998 também ficaram a nosso encargo, e nessa experiência pudemos participar de entradas ao vivo em várias cidades do país, e acompanhar também in loco alguns links em São Paulo. Este núcleo foi encerrado no final de 1998, quando me despeço da TV Bandeirantes

...
Continua..um dia posto o resto

COISA QUE PARECE DIVERSÃO



E É MESMO!

Devia postar mais sobre o Trabalho, porque ele parece diversão, tanto é que esta semana me pediram um PPT provisório com imagens pra ilustrar uma contação de História, sobre a inundação das cidades próximas á represa de Sobradinho. Ou seiji: Pilão Arcado, Sento Sé, Remanso, Casa Nova e sobradinho.
Fiquei locua pela história, já tinha visto alguns filmes sobre o tema (o Curta Nascente - Bodas de Papel e Narradores de Javé) Quero ver todos de novo, olhando sob o olhar de Sobradinho.

Quem quiser muito mais sobre o tema, é só pedir, não vou entupir o post.

MALU E O CABELINHO DE AMELIE




Tive que cortar o cabelo de Malu, por problemas técnicos, o truque que usei: Ah cat, vc vai ficar igual à Amelie Poulan - não é q ela gostou! Do filme e do cabelo . Mães q convidam seus filho pra ver filmes deste tipo vão pro inferno? Eles também viram o Labrinto do Fauno, mas eu tapei os olhinhos deles qdo o monstro come as fadinhas.

ITINERANTE

Quem trabalha com projeto itinerante e não vê um treco destes - vai pro inferno.





Caravana Rolidei e a Ingenuidade X Coragem.




E por isso eu digo God Bless João Miguel - Se eu tivese poster de galã de cinema no meu quarto - seria seu, diliça de sotaque baiano - 3 vivas pro prêmio da Academia Brasileira de melhor filme para Estômago !!

KENOMA


Todo bom teimoso fica doido com este filme. Eu, mula empacada da Silva adorei.
Vontade de contstruir moinho - e fazer funcionar.

LADY VINGANÇA


Filmes bão é aquele q te causa alguma emoção, seja boa, ruim, angustiante, vingativa, etc


Este filme me causou emoções. Por isso é bão! Melhor dos 3 ( ou seiji MR Vingança e Oldboy)

Henry Fool e Fay Grim


O velho Hal Hartley fazendo o q faz melhor. Fay Grim vem dez aos depois de As confissões de Henry Fool, porque tinha q ser assim. Depois de ver os dois seguidos, dormi no último minuto de Fay Grim - ó sono maldito - Vou ver o final de novo, talvez hoje - ou não - ó sono maldito!!

ABERTA A TEMPORADA


De gripes com sopinhas e sopinhas sem gripes.


Legumes com músculo - pra gripe da Malu, q eu peguei e estou sarando hoje.

MEU TIO DA AMÉRICA - Com Spoilers



Antes de ver o filme li uma crítica q achava ruim comparar seres humanos e ratinhos de laboratório. Ora bolas, crítico mala! ...se a comparação é tão bem feita pode sim. Me vi ratinha em milhares de situações da vida. Continuo ratiando, naquela parte que toma o choque, a porta tá fechada, e não tem com quem brigar. Isso faz mal, me deu vontade de roer a portinha, até abrir.



Me fez entender várias passagens, de brigar com o outro ratinho, de fugir pro outro lado. Vou ver de novo, viva o ano da França no Brasil, aposto q vai estar em cartaz. Quanto ao tio que foi para a América, acho q é a visão da família sobre os aventureiros, corajosos, que influencia nossa visão sobre querermos ou não nos aventurar.

Meu avô e minha avó são retirantes, um do nordeste e outro da Itália. São como tios, que vieram para a América Paulistana - e se deram bem.


Filme Cabeçudo - daqueles q eu adoro.

domingo, 19 de abril de 2009

COISA Q PARECE DIVERSÃO

E é mesmo



um beliscão de 15 gramas





TORTINHA DE FEIJÃO (para bom entendedor)



EXÉRCITO DE GIRASSÓIS
























HELL PARIS O FILME


E eu q tive a santa ingenuidade de achar q o filme poderia salvar o livro. Pois foi pior ainda, aposto vinte centavos q foi feito com baixo orçamento.




NANO PRAZERES - ESTOURAR BOLINHAS DE ÁRVORE





Um Nanometro é um milionésimo de milímetro, ou seja é uma unidade de medida q significa um tico tico mini menor q mini.

Neste tempo de outono, especificamente na região de Moema, venho curtindo quase diariamente (chegando a alterar rotas para isso) o NANO PRAZER de estourar bolinhas de árvore. Não tenho idéia de qual seja este frutinho, não tenho referência para pesquisar, então, a árvore é pé de bolinha mesmo, e o fruto é bolinha. Certamente este prazer é uma derivação do nano prazer mundial de estourar plástico bolha, mas é com o pé.
Numa dessas jornadas estourantes me ocorreu q a gente só olha pros GIGA PRAZERES e nem liga pros pequenos, os mini e nadica pros nano prazeres. Os olhos só brilham por coisas super super maravilhosas, q sinceramente não acontecem toda hora e, passamos dias e dias ( e meses e anos) sem brilhar de olhos. Sem sorrisinhos triunfantes de vitória.
Pessoal !! (incluindo eu) bora curtir mais NANO PRAZERES (uns 30 por dia) enquanto esperamos os Giga, os mega, os supermaravilhosos, q não deixarão de vir se aproveitarmos ou não os mini.






Inauguro hoje mais uma lista de Tops, que elege os melhores NANO PRAZERES pra se curtir, qdo der.

domingo, 12 de abril de 2009

COMENTÁRIOS

Tema que me atormenta sobre blog: OS COMENTÁRIOS

Claro q eu adoro, mas..será q existe um código de ética sobre comentários?

Não consigo encontrar resposta razoável sobre como responder...seria mandando um e-mail pra pessoa q escreveu? seria escrevendo no blog da pessoa? seria respondendo no meu mesmo?? Parece q no mesmo é o mais usual, porém fico imaginando a pessoa q comentou tendo que abrir teu blog, olhar aquele comentário todo dia até q a resposta chegue, e acho um saco, pra quem comentou fazer esse processo, principalmente qdo se fica ansiosa pela resposta (sou ansiosa).

Blogueiros do Brasil, me ajudem..o que faço?

CLUBE DO LIBRO




ÚLTIMA VERSÃO - HELL PARIS 75016











PENÚLTIMO - UMA APRENDIZAGEM OU LIVRO DOS PRAZERES - CLARICE LISPECTOR

PLUS VUDU DE PAPEL

Sobre o primeiro não vou postar, porque outras já o fizeram, e muito bem feito - leia a versão da Pixi - e da Marcela.

RINO ALELUIA




As Rino festas continuam, foi Rino fest, pré reveillon, carnaval, e agora Aleluia.





MUITA GENTE BONITA



REFIL DE BREJAS (UMAS 120)

MALU TOCANDO ALECRIM





KENIGI

domingo, 5 de abril de 2009

BABBO MORETTO - SAFRA 2009



COMO FAZER VINHO

ALGUNS QUILOS DE UVA (TIPO 200, 300)









































A


EQUIPE DE TRABALHO











DESENGAÇAR

































DANÇA DA MANIVELA
















ESMAGADA















BEBER A SAFRA 2008



FAZER UM SOM











...TIC TAC PASSA UMA SEMANA


















VISTA AÉREA













GRADUAÇÃO ALCOOLICA (ISSO É BOM OU RUIM?)












WORK FOR FOOD













EQUIPAMENTOS AVANÇADÍSSIMOS DE SUCÇÃO








CACHOEIRA










GESTAÇÃO (Note a safra 2008 acima, quase acabando)