terça-feira, 19 de agosto de 2008

ARTE Q NÃO É PARA AMADORES

Puisbem, sabadão, portando síndrome do domingo de sol, cato os filhotes, corro pra uma loja aqui perto, e volto pra casa, carregando um pote de retalho de vidrotil (é assim q se chama as pastilhinhas coloridinhas?) + um balde de rejunte!

META: A mesinha q tava na chuva, e precisava de proteção artística.

Blábláblá, claro q não conseguia arrancar a madeira de baixo, chega, Buda, o marinheiro Popeye, e faz o serviço sujo, apesar das bolhas nos dedos (TB DA SÉRIE EU ALUGARIA HOMENS PRA FAZER SERVIÇOS DE MARCENARIA, TROCA DE LÂMPADAS E ASSASSINATO DE BARATAS)

MAIS Blábláblá, - Pausa para comer o bolinho espacial (tava com fome)e tentar escolher um desenho na pasta de tatuagens q seria executável com as pecinhas q tínhamos. (Nenhum foi executável) Preparei a massa q tinha tempo pra secar, (no pote dizia 2 horas, em meia já não tava colando) sentamos em volta da mesinha, pecinhas em punho, arte livre rolando...Malu, João, Eu e Tiogo (pobre Buda já tinha desistido nessa hora.

Resultado (prometo postar uma foto)
Após montarmos coisinhas espalhadinhas, tive q preencher com as peças q sobraram , (buscando a uniformidade da coisa) q não rolou, joguei o resto de rejunte em cima, fui espalhando com a mão (q ressecou pra caraca) conforme eu espalhava as pecinhas todas mexiam junto.

Conceito artístico pós resultado - AVALIADO DURANTE CHURRASCO NA MESMA MESA, STRETCHADA, NA MESMA NOITE: apesar de haverem alguns locais onde o copo fica bambeando, os desenhinhos acabaram sendo porta-copos individuais, basta achá-los na mesa.

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