Texto desejável para torpedo de pé na bunda:
Me chamaram pra fazer um freela em marte, volto em 2046, não fique triste e não me espere. Bjo e adeos
domingo, 13 de dezembro de 2009
REPESCAGEM - A FACE NEGRA DA BALADINHA
Existe um horário na balada que a coisa muda de figura. Essa hora é muito temida pelas mocinhas e mocinhos solteiros (ou não) q saíram de casa arrumadinhos e perfumados, rumo ao tiemplo de la perdición motivados pela incessante vontade de se dar bem.
São João na Tijuca (essa sou eu) diz (20:35):
lembrei do vimétrius
Aninha (essa não sou eu) diz (20:35):
Aninha diz (20:35):
Com ombreiras!
São João na Tijuca diz (20:35):
o rei da repescagi
São João na Tijuca diz (20:36):
não
o vimétrius é o outro
Aninha diz (20:36):
kkkkkkkkkk
São João na Tijuca diz (20:36):
é aquele q ficou me torrando
lá em cima
antes da chegada do maurício 2
Aninha diz (20:36):
São João na Tijuca diz (20:36):
chegada triunfal
kkkkkkkk
Aninha diz (20:36):
Vc falou que se chamava Hermione para o vimétrius?
São João na Tijuca diz (20:38):
claro
kkkk
foi timais
Aninha diz (20:38):
kkkkkkkkkkkkkkk
São João na Tijuca diz (20:38):
e o pior q o cara era tão burro q não entendia a piadinha de vimétrius
e eu morrendo de rir sozinha
Aninha diz (20:39):
Nessa eu tb estou burra... kkkkkkkkkkk
Qual é a piada do vimétrius?
São João na Tijuca diz (20:39):
hehehe
ele falou: oi..adevinha meu nome!
kkkkkkkkkkkkkkk
daí eu: Demétrius
kkkkkkkkkkkkk
Aninha diz (20:39):
kkkkkkkkkkkkk
São João na Tijuca diz (20:40):
daí ele: quaaaaase!
kkkkkk
Tô rindo sozinha
Aninha diz (20:40):
Eu tb
São João na Tijuca diz (20:40):
enfim quase..só q começa com v
daí eu disse: vemétrius
kkkkkkkkkkkkkk
daí ele : ÔOOw não né..começa com vi
kkkk
Aninha diz (20:40):
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
São João na Tijuca diz (20:40):
daí virou vimétrius
eu nunca quis adivinhar q era vinícius
Aninha diz (20:41):
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
São João na Tijuca diz (20:41):
e ele ficou puto q eu nunca falava vinícius
Aninha diz (20:41):
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
São João na Tijuca diz (20:41):
daí perguntou o meu
Aninha diz (20:41):
Ai meu dermafull
São João na Tijuca diz (20:41):
imagina: de cara
Hermiooooone!!!
Aninha diz (20:41):
kkkkkkkkkkkkkkkkk
São João na Tijuca diz (20:41):
kkkkkkkkkkkkkkk
Aninha diz (20:41):
Muito boa!!!!
o Vimétrius!
São João na Tijuca diz (20:41):
Hermionne é ótemo para repescagem
Aninha diz (20:42):
Excelente!
Vimétrius tb
São João na Tijuca diz (20:42):
vimétrius poderia ser o símbolo do homem repescador
aquele q é zuado
Aninha diz (20:42):
Concordo....
São João na Tijuca diz (20:42):
q bebe pra cacete
depois q bebe se acha bonito
e acha q nós mulheres somos obrigadas a pegá-lo
Aninha diz (20:42):
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
São João na Tijuca diz (20:43):
vou postar sobre a repescagem
Aninha diz (20:43):
Ele te agorrou e beijou a buchecha, eu lembro!
São João na Tijuca diz (20:43):
esse assunto muito me incomoda
Aninha diz (20:43):
Poste!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Aninha diz (20:44):
Tem que falar de todos os Vimétrius que estão por aí ameaçando o final feliz da balada alheia!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
E coloca aquela foto tipo Tiogo!
São João na Tijuca diz (20:48):
kkkk
tioguinho ilustra o vimétrius
boa
O povo vai comentar q nem todo mundo sai de casa só pra pegar alguém, mas tem certas baladas q o pessoal é um pouco mais biscate ( no sentido elogiativo).
Puisbem é desse tipo de lugar que tô falando, do tipo que os bracinhos vão te pegando qdo vc passa, e isso pode ser bom, até a maldita hora da repescagem.
Definição de repescagem:
Momento qdo os bofes ruins já estão bêbados e por isso se achando bonitos e desejáveis, e sentem que se não fizerem alguma coisa vão pra casa zerados, ao contrário de seus amigos mais bem apessoados que estão no canto com suas princesas. Nessa hora os Vimétrius - nome símbolo do bofe repescador, vide passagem que será reproduzida à seguir - tem duas opções: 1) Partir violentamente pra cima das gatas q eventualmente sobraram ou 2) apelar para as barangas.
Às vezes acontece de um bofe bacana bêbado apelar também para uma baranga, a fim de não passar vergonha diante de seu amigo repescador que pode sair do zero a qualquer momento.
Como reconhecer a hora da repescagem: A banda já está no final da segunda entrada ou pior, da última. Começam a surgir espaços vazios na balada e fica mais fácil circular. A sua amiga ou amigo já está no canto com alguém faz tempo.
O que fazer na Repescagem quando sua amiga não está disponível pra fazer companhia (canto): Já tentei algumas coisas nessa hora, porque sou meio vacilona e acabo no vácuo, não consegui achar saída efetiva, mas bora algumas dicas: 1) Dizer incessantemente que vai ao banheiro e ficar indo e voltando de um repescador a outro. 2) Sair para o fumódromo e fumar 1 atrás do outro até passar mal. 3) Dizer q seu nome é Hermione pra ver se afasta o encosto. 4) Fazer companhia pro casal sem ser muito invasiva. 4) Pedir pra sair, mas dá dó qdo a sua amiga tá sidandobem e vc não - só use em último caso!
História verídica de repescagem reproduzida do msn:
São João na Tijuca (essa sou eu) diz (20:35):
lembrei do vimétrius
Aninha (essa não sou eu) diz (20:35):
kkkkkkkkkkkkk
Esse também virou um clássico!
Esse também virou um clássico!
São João na Tijuca diz (20:35)
o símbolo sexual da repescagem
o símbolo sexual da repescagem
Aninha diz (20:35):
Com ombreiras!
São João na Tijuca diz (20:35):
o rei da repescagi
São João na Tijuca diz (20:36):
não
o vimétrius é o outro
Aninha diz (20:36):
kkkkkkkkkk
São João na Tijuca diz (20:36):
é aquele q ficou me torrando
lá em cima
antes da chegada do maurício 2
Aninha diz (20:36):
Lembrei!
São João na Tijuca diz (20:36):
chegada triunfal
kkkkkkkk
Aninha diz (20:36):
Vc falou que se chamava Hermione para o vimétrius?
São João na Tijuca diz (20:38):
claro
kkkk
foi timais
Aninha diz (20:38):
kkkkkkkkkkkkkkk
São João na Tijuca diz (20:38):
e o pior q o cara era tão burro q não entendia a piadinha de vimétrius
e eu morrendo de rir sozinha
Aninha diz (20:39):
Nessa eu tb estou burra... kkkkkkkkkkk
Qual é a piada do vimétrius?
São João na Tijuca diz (20:39):
hehehe
ele falou: oi..adevinha meu nome!
kkkkkkkkkkkkkkk
daí eu: Demétrius
kkkkkkkkkkkkk
Aninha diz (20:39):
kkkkkkkkkkkkk
São João na Tijuca diz (20:40):
daí ele: quaaaaase!
kkkkkk
Tô rindo sozinha
Aninha diz (20:40):
Eu tb
São João na Tijuca diz (20:40):
enfim quase..só q começa com v
daí eu disse: vemétrius
kkkkkkkkkkkkkk
daí ele : ÔOOw não né..começa com vi
kkkk
Aninha diz (20:40):
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
São João na Tijuca diz (20:40):
daí virou vimétrius
eu nunca quis adivinhar q era vinícius
Aninha diz (20:41):
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
São João na Tijuca diz (20:41):
e ele ficou puto q eu nunca falava vinícius
Aninha diz (20:41):
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
São João na Tijuca diz (20:41):
daí perguntou o meu
Aninha diz (20:41):
Ai meu dermafull
São João na Tijuca diz (20:41):
imagina: de cara
Hermiooooone!!!
Aninha diz (20:41):
kkkkkkkkkkkkkkkkk
São João na Tijuca diz (20:41):
kkkkkkkkkkkkkkk
Aninha diz (20:41):
Muito boa!!!!
o Vimétrius!
São João na Tijuca diz (20:41):
Hermionne é ótemo para repescagem
Aninha diz (20:42):
Excelente!
Vimétrius tb
São João na Tijuca diz (20:42):
vimétrius poderia ser o símbolo do homem repescador
aquele q é zuado
Aninha diz (20:42):
Concordo....
São João na Tijuca diz (20:42):
q bebe pra cacete
depois q bebe se acha bonito
e acha q nós mulheres somos obrigadas a pegá-lo
Aninha diz (20:42):
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
São João na Tijuca diz (20:43):
vou postar sobre a repescagem
Aninha diz (20:43):
Ele te agorrou e beijou a buchecha, eu lembro!
São João na Tijuca diz (20:43):
esse assunto muito me incomoda
Aninha diz (20:43):
Poste!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Aninha diz (20:44):
Tem que falar de todos os Vimétrius que estão por aí ameaçando o final feliz da balada alheia!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
E coloca aquela foto tipo Tiogo!
São João na Tijuca diz (20:48):
kkkk
tioguinho ilustra o vimétrius
boa
terça-feira, 10 de novembro de 2009
APAGÃO - E AINDA ONLINE
No tempo da ticnologia, a vela foi substituída pelo clarão da tela do note, e creiam...temos provas, estamos postando ao vivo e sem luz.
domingo, 26 de julho de 2009
PEQUENO DICIONÁRIO DE GÍRIAS PARTICULARES
Certa vez um cara me disse que queria inventar uma gíria q fosse universal, tipo chapa quente, noiaba, e etc. Até agora não sei se deu certo, pq infelizmente gíria não vem com nome do autor assinado em baixo. Certos grupos de termos somente serão compreendidos por participantes de certas rodinhas . Gíria é coisa q não se escreve, então algumas podem estar com a grafia completamente equivocada. Lembrando que somente reuno aqui, não tendo a pretensão de assumir autoria de nenhuma delas.
EM ORDEM ANALFABÉTICA
CAT (Quase universal)
TIOGO
TCHAKA (Não confundir com Le Tchaka - o inventor de gírias)
ESTUNI ( não me pergunte q nego até a morte)
RUA CACHORRO BRAVO ( Na mooca)
GORDUMBA ( Altamente dedutível)
MEG
GUIDABLE E XABABA
FALAR COM O FÊ
ROLÊ DE ARTISTA
FORREST GUMP
CARLINHOS
WRÉIN
ENTUBADO (ou no Tubo)
EM ORDEM ANALFABÉTICA
CAT (Quase universal)
TIOGO
TCHAKA (Não confundir com Le Tchaka - o inventor de gírias)
ESTUNI ( não me pergunte q nego até a morte)
RUA CACHORRO BRAVO ( Na mooca)
GORDUMBA ( Altamente dedutível)
MEG
GUIDABLE E XABABA
FALAR COM O FÊ
ROLÊ DE ARTISTA
FORREST GUMP
CARLINHOS
WRÉIN
ENTUBADO (ou no Tubo)
domingo, 19 de julho de 2009
BOLINHA DUZÓIO OU PONTO DE VISTA
O tal do SUBJETIVO muito me encanta. Um cara me surpreendeu com uma boa sacada, versando ainda sobre o tema do tabagismo.
A questão imageticamente é bem clara. O texto é: FUMAR É JÓIA!
Quem duvida sob esse ponto de vista?
Foto do sujeito cujo subjetivo enxerga do lado oposto da foto.
MALDITA LEI 13.541 - ANTIFUMO
Qdo começou a falação sobre a lei 13.541, meus filhos, começaram a fazer perguntas do tipo: por que vc fuma? vc não sabe q mata? O q poderia Luciana responder? Sei sim e quero morrer...ou Não, sou burra e não sabia...Puisbem eles acharam que a lei se aplicaria à toda Galáxia, e não somente aos bares, e ficaram estupidamente felizes porque, a mãe deles, como moradora da via láctea também teria que parar de fumar. Após muita reflexão, lembrei de alguns epísódios, como: o dia q fumei um cigarro na rua Augusta ( do lado de fora do barzinho bacana onde aconteceu um dos clubes do livro) e me senti uma puta fazendo ponto, fora que, qdo vc sai da mesa onde tá todo mundo reunido, dando risada, e vai lá pro vento ( q dispersa a maldita fumaça) vc deixa de ter aquele bizarro prazer que é fumar na rodinha de amigas tagarelantes. Sim è bão demais fumar um cigarro na mesa do buteco. É RUIM DEMAIS FUMAR CIGARRO NA BEIRA DA RUA SOZINHA.
O fato que compartilho com carinho e sem orgulho é: Aproveito dia 7 de agosto para parar de fumar. Aproveito porque assim tenho tempo pra me despedir lentamente, coisa q nunca pude fazer. Aproveito pq vai ser um saco ficar caçando bar fumante-free pra ir se for. Aproveito pq odilho cheiro de cigarro na roupa e no cabelo. Aproveito pq não tenho resposta decente pras perguntas dos meus filhos. Pros adultos respondo q confio nos engenheiros que vão inventar pulmões de plástico para substituirem os meus antes q eu morra!
Comecei a portar (com orgulho) o título de fumante um pouco tarde, aos 20. 3 anos antes já tinha contato quase diário com a questão inalar e baforar fumaça, mas eram outros os temas. No ano de 1994 veio parar nas mãos da galera o GUDANG GARAM, já tinha tentado tragar cigarros comuns, mas achava uma merda, agora o Gudanzinho era outra coisa...cheirinho bão, gostinho docinho...ui. Enfim, virada para 1995, fomos de férias para a Itanhaém e, lá o Gudang custava uma fortuna (pro bolso de vestibulanda) e só vendia em 1 lugar q era longe pra burro. Meu irmão e meu primo Mingaul, já eram fumantes ativos de L&M - provei e achei uma merda, mas o Rudy teve uma idéia surpreendente - me deu um Marlborinho Vermelho pra testar. Pela Mordedeos o treco foi imediato. Fumei, gostei e virei fumante. No meu primeiro ano de faculdade - que começou 1 mês depois, já saía pra fumar na porta como qualquer um que fumasse desde os 13.
Daí fumei profissionalmente até descobrir que estava grávida do João Marcello, em fevereiro de 1999, parei na hora q vi o exame (ops, 1 cigarro depois da hora) jurando q estava em pausa q e voltaria qdo pudesse. Foi foda ! Jurei e cumpri. 1 ano e meio depois voltei feliz da Silva pro vermelhinho estoura-peito. Vida normal recuperada até 2002 qdo vem o teste de gravidez da Malu, toca Luciana a pausar de novo. Foda de novo, disse pro médico q ficava uma louca histérica sem cigarro e ele disse, ah..então para gradativamente, escolhe um mais fraco e vai parando, porque a descarga emocional pro bebê é pior. Ok, comprei um free one, fumei 1 só, achei uma merda e usei o velho método desgracento de simplesmente não fumar apesar da vontade insana. (Acho inclusive q é o único q funciona). Mais animeio de tormenta não-fumante e voltei. É incrível como voltar é diferente de parar, cada vez q voltei, voltei como se nunca tivesse parado, e cada vez q parei foi como se nunca pudesse tê-lo feito.
O número básico dessa relação foi 1 maço por dia, ou 20 cigarros de 7 minutos. (Há informação suficiente disponível para fazer a conta de qtos minutos respirando fumaça, qtos cigarros fumados, qtos maços comprados, qtos reais gastos) Mas, sou afim de não fazer. Se fizeres não me conte.
O fato que compartilho com carinho e sem orgulho é: Aproveito dia 7 de agosto para parar de fumar. Aproveito porque assim tenho tempo pra me despedir lentamente, coisa q nunca pude fazer. Aproveito pq vai ser um saco ficar caçando bar fumante-free pra ir se for. Aproveito pq odilho cheiro de cigarro na roupa e no cabelo. Aproveito pq não tenho resposta decente pras perguntas dos meus filhos. Pros adultos respondo q confio nos engenheiros que vão inventar pulmões de plástico para substituirem os meus antes q eu morra!
CONFIANTE CONFIADORA
Luciana é uma pessoa que ACREDITA, Credora, Believer, Acreditadora, Crédula, podia chamar até de CRENTE, se esta palavra não tivesse outros usos disconcordantes do verdadeiro sentido.
A Lu tem olhinhos que brilham e sorrisinho de canto de boca incontrolável qdo vê alguma coisa com a qual concorde, ela é uma CONFIANTE CONFIADORA, que conhece pessoas e vai logo com a cara delas, oferecendo o que tem de melhor e nunca se arrepende (ops às vezes se arrepende, mas depois passa).
É importante que a pessoa que sofre deste mal, (ou seria que goza deste bem?) reconheça esta peculiaridade em sigo mesmo, e possa optar por uma postura de negá-la e passar a ser uma desconfiadora, ou descrente, desacreditadora, descrédula, simplesmente caminhando no oposto aos impulsos naturais acreditantes que infelizmente, algumas vezes, levam às CAGADAS CATASTRÓFICAS.
Evidentemente esta inclinação própria, este feeling, também proporciona TACADAS DE MESTRE, quando acontece reciprocidade de pessoas tão bacanas q nem se imagina , e podemos caminhar juntos em direção à meta estabelecida por Robertão (o REI) no refrão: " EU QUERO TER 1 MILHÃO DE AMIGOS" .
Nem sempre as pessoas DESACREDITADORAS DESCONFIANTES, são seres que optaram por negar a inclinação para a acreditação, podem ter nascido naturalmente assim. Definitivamente transitam em terrenos mais seguros, e menos cheios de novidades, certamente não se surpreendem qdo recebem as recorrentes PUXADAS DE TAPETE VOADOR dos merdas que vivem por aí sem identificação aparente (aliás identificação aparente de gente bosta facilitaria a vida dos Crédulos Credores).
Quando algum dos casos vem associado à encarcerante TEIMOSIA DE MULA a coisa piora - é o meu caso.
LUCIANA, CONFIANTE CONFIADORA, SEMPRE SEREI E NÃO VOU PARAR!
PIOR PUBLICIDADE 2009
Então, virei a " Moça da Comunicação" e meu juramento prevê que jamais permitirei situações como esta.
O não deixe de perder deve ser uma homenagem ao Grande influenciador do Bloguerismo q nunca mais vi nem ouvi falar. (a quem eu linkaria, se tivesse autorização - influenciação de bloguerismo é coisa séria e deve ser reconhecida)
E.T: Não fui eu que estiquei a foto, o original é assim.
quinta-feira, 9 de julho de 2009
MALDITA PREVISÃO DO TEMPO
Odeio acreditar na previsão do tempo!
Já passei frio semana passada, ouvindo aquela voz que me contou cedinho, numa rádio bem conceituada, ( e q eu não costumo ouvir) q mais tarde faria 27 graus! Lá vai Luciana de terninho fino, sem sequer um cachecolzinho trabalhar e.....friaca geral, tempo nublado, tilintar de dentes no fumódromo.
Bão...tava de mala pronta pra viajar no feriadim, qdo algum mala viu a previsão do tempo, ai q odilho, viram, me contaram e agora não quero mais ir! Mas ainda quero ir, mas penso q no frio e chuva queria minha tv a cabo, minha cama, toda a comida de casa, e etc... Sinceramente, podia ter ido, sem saber e tudo bem, tava lá, agora desafiar superstição e previsão do tempo é coisa q Luciana não faz (mas devia fazer)
segunda-feira, 6 de julho de 2009
AS LEIS DA VIDA
Algumas situações só tem saída se nos basearmos em algumas leis toskas q trazem esperança ou acalmam o coraçãozinho das lôras
1) Lei de Zagallo - " VAI TER Q ME ENGOLIR" - Costumo usar muito essa lei no trabalho. Sendo eu a q engole, claro.
2) Lei de Chacrinha - " NADA SE CRIA TUDO SE COPIA" - Juro q não uso, nego até a morte.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
CLUB
terça-feira, 16 de junho de 2009
COPY + PASTE
François Vatel
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
François Vatel (Paris, 1631 – Chantilly, 24 de abril de 1671), foi um célebre cozinheiro e maître d'hôtel francês, a quem foi atribuída a invenção do creme de chantilly.
Nascido em 1631 em Paris, no seio de uma família humilde, original de Zurique, o seu nome era Fritz-Karl Watel - o qual foi galicizado (ou seja, passado para o francês) só apos da sua morte por Marquesa de Sévigné. A idade de 15 anos ele começou a aprendizagem de confeiteiro com Jehan Heverard, o padrinho do seu irmão. Chegou à corte aos 22 anos, admitido como auxiliar do cozinheiro de Nicolas Fouquet, Superintendente do Tesouro da França e homem mais rico nessa época. Talentoso, ativo, organizado e extremamente ambicioso, Vatel em pouco tempo tomou o lugar de maître d'hôtel do Château de Vaux-le-Vicomte - um ofício cujas obrigações englobavam o controle das cozinhas, das compras dos alimentos, de todos os utensílios, como louças, talheres, peças de ouro e prata, luminárias, fornecedores etc.
Ele tinha um único objetivo: provar a Luís XIV, o Rei-Sol, que era melhor que o mestre da cozinha real. Numa das primeiras tentativas, no dia 17 de Agosto de 1661, Vatel organizou uma festa de grande esplendor para inaugurar o fim dos trabalhos no castelo de Vaux-le-Vicomte e recebeu uma pequena multidão de 600 convidados da corte, a rainha mãe, Ana de Áustria e o soberano. Nos espectáculos utilisou as mais avançadsa técnicas da época, com representações de peças de teatro, entre as quais Les Fâcheux (Os Importunos), o primeiro comédia-ballet de Molière, com música de Lully, e fogos de artifício. Para o banquete Vatel criou um creme de nata batida, doce e perfumada com baunilha.
Essa grandiosa festa deixou Luis XIV ainda mais invejoso e suspeitoso e não trouxe sorte nenhuma a Fouquet. Três semanas depois, a 5 de Setembro de 1661, o rei ordenou prender Fouquet sob a acusação de conspiração. Vatel esboçou uma revolta, mas foi solenemente ignorado pelos guardas. Antes que a ira real recaísse sobre ele também, se exilou na Inglaterra.
No mesmo ano daquela memorável festa e da desgraça de Fouquet, o rei decidiu-se por igualmente construir algo espantoso: o palácio de Versalhes, e convocou os mesmos técnicos e artistas responsáveis pelas belezas do Vaux-le-Vicomte, tais como Le Vau e Le Brun. De alguma forma a inveja que ele sentira de Fouquet serviu de emulação para que Luís viesse a se consagrar como o Rei-Sol, habitando um palácio cujo esplendor jamais fora visto na Europa. Na nova morada do rei, a corte veria festas que “a fariam esquecer a de Vaux-le-Vicomte”.
François Vatel voltou para a França dois anos depois e foi trabalhar como extraordinário “Mestre dos Prazeres e das Festividades” para Louis II. de Bourbon, o Grande Condé, no Château de Chantilly e là, Vatel batizou o seu creme com o nome do lugar.
Château de Chantilly
Em abril de 1671, a França está prestes a enviar suas tropas contra a Holanda, e o príncipe de Condé, em desgraça do rei depois da sua participação na Fronda, via na guerra um modo de recuperar suas finanças e seu prestígio - ele pretendia comandar o exército francês. O Grande Condé encarrega então Vatel da maior tarefa de sua vida: promover três dias e três noites de festividades no castelo de Chantilly - serão convidados a passar um fim de semana de caça o rei Luís XIV e toda a nobreza com 3.000 pessoas.
No 21 abril 1671 desfrutaram, com muita pompa e suntuosidade, os espetáculos organizados por Vatel. Tudo correu muito bem até que, no jantar da ultima noite, não havia assados para todas as mesas. Estressado pelo erro de calculo, o Vatel passou a noite em claro, esperando os peixes para o dia seguinte, a Sexta-Feira Santa. Ao perceber que a encomenda não seria entregue, assim a versão oficial, Vatel suicidou-se em virtude do atraso do peixe, que ameaçou o sucesso de um dos jantares oferecidos a sua Majestade.
Numa outra versão, Vatel estava frustrado e decepcionado com a realeza que o tratara como um mero objeto - o rei quis contratar o serviço Vatel e leva-lo para o Palácio de Versailles, ganhando sua posse num jogo de cartas, como um escravo - e nem reconhecia seu raro talento nem a sua humanidade. Sua morte foi tratada como uma tragédia nacional, principalmente depois que se soube que o peixe havia chegado e tudo não passava de um mal-entendido. O rei e a corte admiraram a sua atitude e continuaram os banquetes.
É importante acentuar que é bem controvertida a atribuição da criação do creme chantilly à Vatel. Os confeiteiros da Casa dos Médicis, os mestres de Florença, onde se fez renascer a arte da gastronomia, já batiam cremes com batedores e ajuntavam açucar e aromas.
Bibliografia
Ariovald Franco: De caçador a gourmet. Uma história da gastronomia. São Paulo, Senac, 2001.
Dominique Michel: Vatel ou la naissance de la gastronomie. Editions Fayard, 1999.
Patrick Rambourg: Recettes du Grand Siècle. Editions Fayard, 1999
Mathilde Mottoule: Vatel ou l'origine d'un mythe. 2006
Por Luciana: O primeiro produtor de eventos foda, fodão gastronômico de morrer - vi o filme, adorei o cara.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
François Vatel (Paris, 1631 – Chantilly, 24 de abril de 1671), foi um célebre cozinheiro e maître d'hôtel francês, a quem foi atribuída a invenção do creme de chantilly.
Nascido em 1631 em Paris, no seio de uma família humilde, original de Zurique, o seu nome era Fritz-Karl Watel - o qual foi galicizado (ou seja, passado para o francês) só apos da sua morte por Marquesa de Sévigné. A idade de 15 anos ele começou a aprendizagem de confeiteiro com Jehan Heverard, o padrinho do seu irmão. Chegou à corte aos 22 anos, admitido como auxiliar do cozinheiro de Nicolas Fouquet, Superintendente do Tesouro da França e homem mais rico nessa época. Talentoso, ativo, organizado e extremamente ambicioso, Vatel em pouco tempo tomou o lugar de maître d'hôtel do Château de Vaux-le-Vicomte - um ofício cujas obrigações englobavam o controle das cozinhas, das compras dos alimentos, de todos os utensílios, como louças, talheres, peças de ouro e prata, luminárias, fornecedores etc.
Ele tinha um único objetivo: provar a Luís XIV, o Rei-Sol, que era melhor que o mestre da cozinha real. Numa das primeiras tentativas, no dia 17 de Agosto de 1661, Vatel organizou uma festa de grande esplendor para inaugurar o fim dos trabalhos no castelo de Vaux-le-Vicomte e recebeu uma pequena multidão de 600 convidados da corte, a rainha mãe, Ana de Áustria e o soberano. Nos espectáculos utilisou as mais avançadsa técnicas da época, com representações de peças de teatro, entre as quais Les Fâcheux (Os Importunos), o primeiro comédia-ballet de Molière, com música de Lully, e fogos de artifício. Para o banquete Vatel criou um creme de nata batida, doce e perfumada com baunilha.
Essa grandiosa festa deixou Luis XIV ainda mais invejoso e suspeitoso e não trouxe sorte nenhuma a Fouquet. Três semanas depois, a 5 de Setembro de 1661, o rei ordenou prender Fouquet sob a acusação de conspiração. Vatel esboçou uma revolta, mas foi solenemente ignorado pelos guardas. Antes que a ira real recaísse sobre ele também, se exilou na Inglaterra.
No mesmo ano daquela memorável festa e da desgraça de Fouquet, o rei decidiu-se por igualmente construir algo espantoso: o palácio de Versalhes, e convocou os mesmos técnicos e artistas responsáveis pelas belezas do Vaux-le-Vicomte, tais como Le Vau e Le Brun. De alguma forma a inveja que ele sentira de Fouquet serviu de emulação para que Luís viesse a se consagrar como o Rei-Sol, habitando um palácio cujo esplendor jamais fora visto na Europa. Na nova morada do rei, a corte veria festas que “a fariam esquecer a de Vaux-le-Vicomte”.
François Vatel voltou para a França dois anos depois e foi trabalhar como extraordinário “Mestre dos Prazeres e das Festividades” para Louis II. de Bourbon, o Grande Condé, no Château de Chantilly e là, Vatel batizou o seu creme com o nome do lugar.
Château de Chantilly
Em abril de 1671, a França está prestes a enviar suas tropas contra a Holanda, e o príncipe de Condé, em desgraça do rei depois da sua participação na Fronda, via na guerra um modo de recuperar suas finanças e seu prestígio - ele pretendia comandar o exército francês. O Grande Condé encarrega então Vatel da maior tarefa de sua vida: promover três dias e três noites de festividades no castelo de Chantilly - serão convidados a passar um fim de semana de caça o rei Luís XIV e toda a nobreza com 3.000 pessoas.
No 21 abril 1671 desfrutaram, com muita pompa e suntuosidade, os espetáculos organizados por Vatel. Tudo correu muito bem até que, no jantar da ultima noite, não havia assados para todas as mesas. Estressado pelo erro de calculo, o Vatel passou a noite em claro, esperando os peixes para o dia seguinte, a Sexta-Feira Santa. Ao perceber que a encomenda não seria entregue, assim a versão oficial, Vatel suicidou-se em virtude do atraso do peixe, que ameaçou o sucesso de um dos jantares oferecidos a sua Majestade.
Numa outra versão, Vatel estava frustrado e decepcionado com a realeza que o tratara como um mero objeto - o rei quis contratar o serviço Vatel e leva-lo para o Palácio de Versailles, ganhando sua posse num jogo de cartas, como um escravo - e nem reconhecia seu raro talento nem a sua humanidade. Sua morte foi tratada como uma tragédia nacional, principalmente depois que se soube que o peixe havia chegado e tudo não passava de um mal-entendido. O rei e a corte admiraram a sua atitude e continuaram os banquetes.
É importante acentuar que é bem controvertida a atribuição da criação do creme chantilly à Vatel. Os confeiteiros da Casa dos Médicis, os mestres de Florença, onde se fez renascer a arte da gastronomia, já batiam cremes com batedores e ajuntavam açucar e aromas.
Bibliografia
Ariovald Franco: De caçador a gourmet. Uma história da gastronomia. São Paulo, Senac, 2001.
Dominique Michel: Vatel ou la naissance de la gastronomie. Editions Fayard, 1999.
Patrick Rambourg: Recettes du Grand Siècle. Editions Fayard, 1999
Mathilde Mottoule: Vatel ou l'origine d'un mythe. 2006
Por Luciana: O primeiro produtor de eventos foda, fodão gastronômico de morrer - vi o filme, adorei o cara.
domingo, 7 de junho de 2009
sábado, 16 de maio de 2009
quinta-feira, 14 de maio de 2009
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domingo, 3 de maio de 2009
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